O controle cada vez mais intenso do Twitter sobre suas mensagens está desencadeando um debate acalorado. De um lado está a nova estratégia de negócios do Twitter seu plano de restrições, do outro estão os desenvolvedores independentes.
Vamos explicar a história desde o início: há alguns meses, em uma medida para regular como os usuários acessam seu serviço, o Twitter anunciou novas restrições que tendem a desencorajar produtores de software independentes de criar aplicativos para a plataforma. Uma decisão que, basicamente, sinaliza um fim gradual de programas populares como o Hootsuite, Echofon, Tweetbot e tantos outros que eu e você usamos e adoramos.
Tecnicamente, o que muda?
Com as novas regras, produtores independentes de software que criarem novos aplicativos para o Twitter terão permissão para terem um máximo de 100 mil usuários. Ou seja: acabou o acesso ilimitado a API do Twitter e acabou festa para muita gente.
“A API se comunica com o serviço, no caso, com o Twitter. Sem Twitter, a API é inútil. Todo o controle está nas mãos dele, que delega os recursos que desejar, nas doses que achar conveniente (ou compatíveis com a sua estrutura ou visão de negócios), para quem quiser”, explicou o Gizmodo.
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